IGREJA: PORTO VAI CONSTRUIR LOGÓTIPO HUMANO JMJ 2023

 

Num convite dos “0 aos 100 anos”, D. Manuel Linda convida as pessoas a participar, dia 23 de julho, às 09h00, na construção de um logótipo humano JMJ 2023.

A iniciativa realiza-se no Terreiro da Sé do Porto e integra-se na atividade «Km11», realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.

O bispo do Porto apela à participação num “logótipo gigante que será porventura o maior que se realiza em Portugal”.

“Se tens entre 0 e 100 anos és convidado a dar corpo a este grande logótipo”, afirma D. Manuel Linda numa mensagem vídeo.

A iniciativa inclui-se no programa da diocese do Porto desenvolvido no âmbito do evento «Km11».

Uma atividade das dioceses do norte de Portugal que decorre nos dias 23 e 24 de julho, numa organização conjunta das dioceses de Braga, Bragança-Miranda, Lamego, Porto, Viana do Castelo e Vila Real.

O «Km11» estava pensado para o ano 2020, mas a pandemia impediu a sua realização e tem por imaginário a distância de 11 quilómetros de Jerusalém, sendo que o «Km11» se refere à cidade de Emaús.

Segundo informa em comunicado a organização, será com “alegria renovada e fé fortalecida” que os jovens se reunirão como “jovens discípulos de Jesus Cristo” num grande encontro “num local específico de cada Diocese com o bispo diocesano e restantes agentes pastorais”.

“Esta atividade da Pastoral Juvenil e do Comité Organizador Diocesano (COD) destas dioceses tem também como objetivo a preparação para a Jornada Mundial da Juventude de 2023”, refere a nota.

A organização sublinha o desejo de continuar a realizar esta iniciativa nos anos seguintes à JMJ Lisboa 2023.

No domingo dia 24 haverá uma Eucaristia e no sábado dia 23 uma vigília de oração que se realizará ao mesmo tempo nas seis dioceses.

Neste ano, a atividade “Km 11” tem como tema os Discípulos de Emaús.

LFS

(https://www.diocese-porto.pt/pt/noticias/secretariados/igreja-porto-vai-construir-logótipo-humano-jmj-2023/)

 

 

 

Materiais para aulas sobre as JMJ

Caros Professores:

 

O SNEC, tendo em vista uma adequada compreensão das Jornadas Mundiais da Juventude,

apresentou propostas de aulas para os alunos de EMRC do 3.º Ciclo e do Ensino Secundário;

são materiais que dão continuidade às propostas do ano letivo anterior,

pelo que entendemos ser importante que, aqueles professores que as não lecionaram,

as tenham agora presentes para uma melhor compreensão e lecionação das que agora se apresentam.

As referidas propostas estão disponibilizadas no Centro de Recursos do Educris assim como em anexo a esta notícia.

Consultem ainda: 

https://www.youtube.com/watch?v=VEoco_elehY&feature=emb_imp_woyt

https://www.youtube.com/watch?v=NIxI8YvSKGk&feature=emb_imp_woyt

 

Partilhem o máximo que conseguirem!

JMJ emrc site

 

 Anexo1_proposta_planificacao-de-projeto-de-intervencao_professor

Anexo-1_ser-voluntario

Anexo-2_jmj_secundario

Anexo2_proposta_grelha-de-planificacao-de-projeto-de-intervencao_alunos

Anexo-3_jmj_secundario

Anexo5_infografico_obras-de-misericordia_emrc_jmj_3ciclo_2020

Proposta de Aulas de EMRC sobre as Jornadas Mundiais da Juventude Ano letivo 2020-2021 – 3º ciclo

Proposta de Aulas de Educação Moral e Religiosa Católica - Jornadas Mundiais da Juventude ANO LETIVO 2020/2021 – Ensino Secundário

Padlet_tutorial

Ser Voluntário

Proposta de aulas de EMRC sobre as Jornadas Mundiais da Juventude Ano letivo 2020-2021 – 3º Ciclo/Secundário - Tutorial de apoio

Propostas para o 3.º ciclo

Propostas para o ensino secundário

Laudato Sí: programações e leituras

A todos os Professores: 

Neste início de ano letivo queremos dar a todos força e coragem!  

Este será, sem dúvida, um ano em que todos precisamos de todos e em que,

quanto mais os professores comunicarem entre si e com o SDEIE, melhores respostas iremos encontrar! 

O contexto de pandemia que atravessamos obriga-nos a planear o ano letivo não de uma forma definitiva,

mas tendo em conta as vicissitudes de cada fase; 

ainda assim, vamos procurar desenvolver atividades, iniciativas adequadas e pertinentes

para a comunidade educativa que a nossa disciplina serve. 

Inspirados no Plano Diocesano de Pastoral 2020-2021, vimos propor, com especial incidência pedagógica,

para este ano Ano Laudato Síviver o ano escolar 2020-2021, na Disciplina de EMRC, segundo este propósito: 

“Crescer na Consciência do Cuidado da Casa Comum. Dá cá mais 5 c’s”.

Anexamos um conjunto de documentos cuja leitura poderá complementar

e enriquecer criativamente as propostas do Ano Laudato Sí por vós desenvolvidas. 

 

laudato Easy Resize.com 1

 Anexo 1: Propostas SDEIE

Anexo 2: Plano anual

 

 

O «lugar da EMRC na estratégia nacional da Cidadania»

«A Universidade Católica Portuguesa (UCP), através da Faculdade de Teologia, inicia sábado, dia 16 de maio,

uma formação online para os docentes do grupo 290 (Educação Moral e Religiosa Católica)

se quer aprofundar «O lugar da EMRC na Estratégia de Educação para a Cidadania da Escola». 

 

A disciplina de EMRC, presente no currículo dos alunos em todos os ciclos de ensino e no ensino secundário,

pretende desenvolver aprendizagens com conteúdos relacionados com os domínios

da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

Para Luís Gonçalves, docente de EMRC que integrou o grupo de trabalho que propõs (EC) a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania,

é vital "desmistificar " a Estratégia da Educação para a Cidadania" da própria disciplina de Cidadania e Desenvolvimento". 

"Na Estratégia da Escola para esta àrea da cidadania todas as disciplinas devem ser chamadas a participar.

A EMRC está presente na escola e as suas Aprendizagens Essenciais

contém muitos pontos de contacto com os domínios da Estratégia de EC".

Para o também formador da UCP a formação surge "não tanto para apresentar conteúdos"

mas para os "trabalhar de forma articulada e de modo interdisciplinar,

contribuindo para o sucesso da Estratégia".

 

Sendo as duas áreas coincidentes em vários conteúdos,

e tendo a Cidadania de ser promovida numa “lógica de whole-school approach”

torna-se importante “dotar os professores/as do grupo disciplinar 290

para o trabalho em metodologia de projeto, em articulação interdisciplinar”.

 

Tal como noutras iniciativas anteriores, e recordamos a Educação Cívica

ou o Estudo Acompanhado e a própria Área de Projeto,

Luís Gonçalves acredita que o docente de EMRC reúne competências,

a vários níveis, que o tornam um agente vital na aplicação da estratégia".

 

"Sozinhos vamos mais rápidos, juntos vamos mais longe.

E a EMRC pode ajudar a alargar esta EC a mais alunos

promovendo dinâmicas de congregação de vontades e àreas do saber".

 

As sessões síncronas decorrem a 16,19,23 e 30 de maio

e terminam com a realização de um produto final que mobilize as competências adquiridas.

Para os docentes de EMRC pertencentes ao agrupamento 290 esta ação de formação é apoiada

pelos Secretariados Diocesanos de Educação Cristã das dioceses de Porto, Vila Real e Aveiro,

e pela Fundação Secretariado Nacional de Educação Cristã.»

 

 

Notícia Educris (11.05.2020)

Para mais informações e inscrições, clique aqui.

 

 

nick

Positive vibes EMRCPORTO 31 03 2020

 

Ecologia Integral

Para uma ecologia integral

Quando falamos de «meio ambiente», fazemos referência também a uma particular relação: a relação entre a natureza e a sociedade que a habita. Isto impede-nos de considerar a natureza como algo separado de nós ou como uma mera moldura da nossa vida. Estamos incluídos nela, somos parte dela e compenetramo-nos. As razões, pelas quais um lugar se contamina, exigem uma análise do funcionamento da sociedade, da sua economia, do seu comportamento, das suas maneiras de entender a realidade. Dada a amplitude das mudanças, já não é possível encontrar uma resposta específica e independente para cada parte do problema. É fundamental buscar soluções integrais que considerem as interacções dos sistemas naturais entre si e com os sistemas sociais. Não há duas crises separadas: uma ambiental e outra social; mas uma única e complexa crise sócio-ambiental. As directrizes para a solução requerem uma abordagem integral para combater a pobreza, devolver a dignidade aos excluídos e, simultaneamente, cuidar da natureza.

Existem formas de poluição que afectam diariamente as pessoas. A exposição aos poluentes atmosféricos produz uma vasta gama de efeitos sobre a saúde, particularmente dos mais pobres, e provocam milhões de mortes prematuras. Adoecem, por exemplo, por causa da inalação de elevadas quantidades de fumo produzido pelos combustíveis utilizados para cozinhar ou aquecer-se. 

As mudanças climáticas são um problema global com graves implicações ambientais, sociais, económicas, distributivas e políticas, constituindo actualmente um dos principais desafios para a humanidade. Provavelmente os impactos mais sérios recairão, nas próximas décadas, sobre os países em vias de desenvolvimento. Muitos pobres vivem em lugares particularmente afectados por fenómenos relacionados com o aquecimento, e os seus meios de subsistência dependem fortemente das reservas naturais e dos chamados serviços do ecossistema como a agricultura, a pesca e os recursos florestais. Não possuem outras disponibilidades económicas nem outros recursos que lhes permitam adaptar-se aos impactos climáticos ou enfrentar situações catastróficas, e gozam de reduzido acesso a serviços sociais e de protecção. Por exemplo, as mudanças climáticas dão origem a migrações de animais e vegetais que nem sempre conseguem adaptar-se; e isto, por sua vez, afecta os recursos produtivos dos mais pobres, que são forçados também a emigrar com grande incerteza quanto ao futuro da sua vida e dos seus filhos. É trágico o aumento de emigrantes em fuga da miséria agravada pela degradação ambiental, que, não sendo reconhecidos como refugiados nas convenções internacionais, carregam o peso da sua vida abandonada sem qualquer tutela normativa.

Enquanto a qualidade da água disponível piora constantemente, em alguns lugares cresce a tendência para se privatizar este recurso escasso, tornando-se uma mercadoria sujeita às leis do mercado. Na realidade, o acesso à água potável e segura é um direito humano essencial, fundamental e universal, porque determina a sobrevivência das pessoas e, portanto, é condição para o exercício dos outros direitos humanos. Este mundo tem uma grave dívida social para com os pobres que não têm acesso à água potável, porque isto é negar-lhes o direito à vida radicado na sua dignidade inalienável. Esta dívida é parcialmente saldada com maiores contribuições económicas para prover de água limpa e saneamento as populações mais pobres. Entretanto nota-se um desperdício de água não só nos países desenvolvidos, mas também naqueles em vias de desenvolvimento que possuem grandes reservas. Isto mostra que o problema da água é, em parte, uma questão educativa e cultural, porque não há consciência da gravidade destes comportamentos num contexto de grande desigualdade.